quarta-feira, 8 de junho de 2016

Brinquedos e Brincadeiras



       No âmbito do Dia do AERT (Agrupamento de Escolas de Rio Tinto) o grupo de História (3º ciclo) e o Clube de História e Geografia em Construção promoveram a exposição Brinquedos e Brincadeiras.


      Para veres alguns dos brinquedos expostos clica AQUI

segunda-feira, 6 de junho de 2016

A Meteorologia



      Ainda sobre Meteorologia  podes ver AQUI outro trabalho orientado pela professora Ana Cunha.

A Meteorologia

     

      Para veres o trabalho dos alunos do 7º B sobre A Meteorologia, orientado pela professora Ana Cunha, clica AQUI.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

25 de abril


      O Hélder Carvalho, do 7º D, no Clube de História e Geografia em Construção elaborou um trabalho sobre o 25 de abril de 1974. Clica AQUI para o visualizares.

Os lugares onde vivemos



A Maria Ribeiro e o Pedro Cunha, do 6º B, nas aulas de História e Geografia de Portugal, elaboraram um trabalho sobre Os lugares onde vivemos
Clica AQUI para o visualizares.

Dia da Terra


Para  veres o trabalho da Juliana Oliveira, do 9º D, orientado pela profª Ana Lúcia Soares nas aulas de Geografia, clica AQUI

DIA DA TERRA


Clica AQUI para aceder ao trabalho, da Alexandra, nº 1 e Bruna, nº6, do 9º D, orientado pela professora Ana Lúcia Soares.

Dia da Terra



Para veres o trabalho sobre o Dia da Terra, orientado pela professora Ana Lúcia Soares, clica AQUI

segunda-feira, 2 de maio de 2016

A População Portuguesa

Para veres o trabalho dos alunos do 6º B sobre a População Portuguesa, orientado pela profª Olga Basílio, clica AQUI

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Países do Mundo e Multiculturalidade


      Clique AQUI para aceder ao trabalho, dos alunos do 8º D, sobre Países do Mundo e Multiculturalidade, orientado pela professora Ana Cunha nas aulas de Geografia.

Multiculturalismo



      Para veres o trabalho dos alunos do 8º A sobre Multiculturalismo - Suíça, orientado pela professora Ana Cunha, clica AQUI.


segunda-feira, 7 de março de 2016

8 de março - Dia Internacional da Mulher



O Clube de História e Geografia em Construção para assinalar o dia 8 de março - Dia Internacional da Mulher preparou um trabalho sobre as Rainhas de Portugal.

Para aceder clique AQUI.

Dia Internacional da Mulher - 8 de março

 Amanhã assinala-se o Dia Internacional da Mulher e,  o Clube História e Geografia em Construção preparou um pequeno trabalho sobre Algumas Portuguesas Extraordinárias. Para o ver clique AQUI.


8 de março - Dia Internacional da Mulher


Evolução do Direito das Mulheres Portuguesas

1867 - Primeiro Código Civil. Os direitos das mulheres tiveram progressos, nomeadamente no que diz respeito à situação de esposas e de mães e à administração de bens. 
Abolição da pena de morte em Portugal. 

1889 - Primeira mulher médica - Elisa Augusta da Conceição de Andrade - Faculdade de Medicina de Lisboa. 

1890 - É autorizado o acesso das raparigas aos liceus públicos. 
Lei do Divórcio - o divórcio é legal pela primeira vez. A lei não faz distinção entre os cônjuges no que respeita aos motivos de divórcio e aos seus direitos sobre as crianças. 

1910 - Novas disposições legais estabelecem a igualdade mulheres-homens no casamento e filiação. O dever de submissão das esposas aos seus maridos é suprimido.

As consequências legais do adultério passam a ser iguais para as mulheres e os homens. O acesso ao trabalho na administração pública é autorizado às mulheres.

Primeira mulher a votar - aproveitando-se da omissão legal sobre o sexo do chefe de família, Carolina Beatriz Ângelo - médica, viúva e mãe - faz prevalecer a sua condição de chefe de família para depositar o seu voto nas eleições para a Assembleia Constitucional. Em consequência, a lei foi modificada de forma a estabelecer claramente que só os homens podem exercer o direito de voto.

Primeira mulher nomeada para um cargo na Universidade, Carolina Michaelis de Vasconcelos (Filologia). É fundada a Associação de Propaganda Feminina. 
A escola torna-se obrigatória para crianças (meninas e meninos) de 7 a 11 anos. 

1912 - Carolina Michaelis de Vasconcelos e Maria Amália Vaz de Carvalho são eleitas por mérito para a Academia de Ciências de Lisboa. 

1913 - Primeira mulher a possuir uma licença em direito - Regina Quintanilha. 

1917 - É criada a "Cruzada de Mulheres Portuguesas" para apoiar a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial.

1918 - Um decreto lei autoriza às mulheres o exercício da profissão de advogada

1920 - É autorizado o acesso das raparigas aos liceus dos rapazes. 

1924 - Primeiro Congresso Feminista. 

1926 - Início do Estado Novo. As mulheres são autorizadas a ensinar em liceus masculinos. 

1928 - Segundo Congresso Feminista. 

1931 - O direito de voto é concedido às mulheres com um grau universitário ou com o secundário concluído. Os homens podiam votar desde que soubessem ler e escrever. 

1933 - Nova Constituição da República consagra a igualdade dos cidadãos perante a lei, excepção feita às mulheres tendo em vista "as diferenças inerentes à natureza e também os interesses da família".

1935 - Pela primeira vez três mulheres têm assento na Assembleia Nacional. 

1940 - Assinatura da Concordata entre Portugal e a Santa-Sé. Segundo as suas disposições, os cônjuges casados pela igreja católica jamais se poderão divorciar.

1946 - A lei eleitoral é modificada. Pelo contrário à lei precedente, suspensa em 1931, as restrições ao direito de voto das mulheres são diminuídas, mas mantêm na mesma restrições. 

1959 - As portuguesas casadas com estrangeiros podem manter a sua nacionalidade, caso queiram. 

1967 - É elaborado um novo Código Civil. Continua a estabelecer que o marido é o chefe da família e que ele tem o poder de tomar as decisões relativas à vida marital e às crianças.

1968 - São acordados direitos políticos iguais para mulheres e homens independentemente dos laços matrimoniais, salvo para as mulheres o direito de votar na eleição para a Assembleia Nacional. As desigualdades persistem. 

1969 - O princípio "a trabalho igual, salário igual" é introduzido na legislação portuguesa. 

1970 - Criação do "Grupo de Trabalho sobre a Participação das Mulheres na Vida Económica e Social", sob a presidência de Maria de Lourdes Pintassilgo.

1971 - Primeira mulher no governo: Maria Teresa Lobo, Sub-secretária de Estado da Segurança Social. 

1973 - A Comissão para a Política Social relativamente às Mulheres substitui e continua o Grupo de Trabalho acima mencionado. 

1974 - Revolução do 25 de Abril. O regime autocrático é derrubado e substituído por um regime democrático. As mulheres podem aceder pela primeira vez à magistratura, ao serviço diplomático e a certas posições na administração local, que lhes estavam interditas. São abolidas todas as restrições ao direito ao voto. 
Primeira mulher ministra -  Maria da Lourdes Pintasilgo, Ministra dos Assuntos Sociais.

1975 - Primeiras eleições livres. O artigo 24 da Concordata é emendado: os casamentos católicos podem pedir o divórcio civil. A Comissão da Condição Feminina substitui a Comissão criada em 1973. 

1976 - É aprovado uma licença de maternidade de 90 dias. Os serviços públicos de saúde colocam à disposição consultas de planeamento familiar. É adotada uma nova Constituição, que consagra a igualdade de mulheres e homens em todos os domínios. 

1977 - A Comissão da Condição Feminina fica ligada ao Gabinete do Primeiro Ministro e é dotada de um Conselho Consultivo onde as ONG's dos Direitos das Mulheres podem ter assento. 

1978 - O Código Civil é revisto segundo a nova lei da família, os cônjuges gozam de direitos iguais. A dependência da esposa em relação ao marido é suprimida. 

1979 - Um decreto lei estabelece a igualdade mulheres/homens no emprego e no trabalho. É criada uma "Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego", ligada ao Ministério do Trabalho, para supervisionar a aplicação deste decreto lei.

Primeira mulher nomeada Primeira Ministra - Maria de Lourdes Pintasilgo.

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

A Biblioteca Nacional de Portugal

     Comemora-se hoje os 220 anos da Biblioteca Nacional de Portugal. Criada por alvará de 29 de fevereiro de 1796 com o nome de Real Biblioteca Pública da Corte

      Originalmente localizada no Terreiro do Paço, a Real Biblioteca foi transferida em 1836 para o Convento de São Francisco, no Chiado. Aqui as condições de conservação ditaram a perda de parte do acervo documental.
      Em 1969, a Biblioteca Nacional conheceu nova localização no lado poente do jardim do Campo Grande, onde ainda se encontra. O edifício, obra do Modernismo, é da autoria do arquiteto Porfírio Pardal Monteiro e foi classificada como Monumento de Interesse Público.

Biblioteca Nacional de Portugal



   No seu interior podemos encontrar obras de vários artistas portugueses, tais como a tapeçaria exposta na Sala de Leitura Geral, de Guilherme Camarinha, o fresco do Vestíbulo, de Lino António ou a escultura de Fernão Lopes, de Martins Correia, ou ainda os baixos-relevos de Leopoldo Almeida.

                                             
Tapeçaria de Guilherme Camarinha


Fresco de Lino António



Escultura de Fernão Lopes

   Com mais de três milhões de obras, entre periódicos, manuscritos, coleções patrimoniais e arquivos, a Biblioteca Nacional de Portugal (BNP) detém o maior património bibliográfico do país.


A Religião Egípcia

Para veres o trabalho sobre A Religião Egípcia clica AQUI.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Clica AQUI para aceder ao trabalho elaborado pelo Hélder Carvalho, nº 9 7º D, no Clube de História e Geografia em Construção.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Holocausto



Clique AQUI para aceder ao trabalho sobre o Holocausto de Leonor Rocha e Joana Pereira, do 9º D, orientado pela professora Paula Maia.



O Regicídio



      Completam-se hoje, dia 1 de fevereiro, 108 anos sobre a data em que um assassinato mudou para sempre os destinos de Portugal: o Regicídio, quando perderam a vida o rei D. Carlos e o príncipe herdeiro, D. Luís Filipe.

D. Luís Filipe e D. Carlos
      Este atentado ocorreu quando o monarca regressava de Vila Viçosa, no Alentejo, acompanhado pela rainha e pelo príncipe real. Tendo desembarcado no Terreiro do Paço em direção ao Palácio das Necessidades, o cortejo real incluía várias carruagens encabeçadas pela família real, na qual se destacava o Fiat de D. Afonso, o "Arreda", irmão de D. Carlos e fervoroso adepto dos automóveis.

Família Real Portuguesa 



D. Afonso, Duque do Porto, irmão de D. Carlos


     Pelas cinco horas da tarde, quando o landau régio contornava a praça em direção à rua do Arsenal, destacou-se um homem de barbas pretas, o professor primário Manuel Buiça, que disparou várias vezes sobre o rei D. Carlos, atingindo-o no pescoço, no ombro e no rosto.

      Do lado oposto, um segundo homem, o caixeiro Alfredo Costa, disparou o seu revólver contra as costa do rei e acabou por também atingir o príncipe D. Luís Filipe, que entretanto se erguera.


      Depois de mortalmente alvejados no Terreiro do Paço, foi no Arsenal que D. Carlos e D. Luís Filipe deram entrada, conduzidos na carruagem onde ainda seguiam D. Amélia e o infante D. Manuel.     


Rainha D. Amélia


D. Manuel

      D. Carlos teve morte imediata e D. Luís Filipe terá falecido na antiga Sala dos Curativos, podendo dizer-se, citando Jorge Morais, que o príncipe herdeiro foi rei de Portugal por breves minutos.

31 de janeiro de 1891

    

    A República foi implementada a 5 de outubro de 1910. Mas duas décadas antes, no dia 31 de janeiro de 1891, na cidade do Porto, eclodiu o primeiro movimento republicano com o intuito de derrubar a Monarquia.
      Pela madrugada do dia 31 de janeiro, o Batalhão nº 9 de Caçadores marcha em direção ao Campo de Santo Ovídio (atual Praça da República) onde se encontra o Regimento de Infantaria nº 10 e uma Companhia da guarda Fiscal.
     Descem a Rua do Almada até à Praça D. Pedro (atual Praça da Liberdade) onde ouvem o Dr. Alves da Veiga a proclamar a República em frente à Câmara Municipal do Porto. 

https://www.youtube.com/watch?v=w20n5pVxg6g 


Proclamação da República na Casa da Câmara do Porto, no dia 31 de janeiro de 1891
    
      Entre os intelectuais portuenses que aderiram a este movimento destacaram-se, entre outros, o escritor João Chagas, os filósofos Sampaio Bruno e Basílio Teles e o pioneiro do cinema em Portugal, Aurélio Paz dos Reis.


  
Sampaio Bruno
João Chagas


Aurélio Paz dos Reis

Basílio Teles

      
      Apesar de hasteada a bandeira republicana (a verde e vermelha) na Praça da Batalha, os revoltosos são atacados pela Guarda Municipal na escadaria da Igreja Santo Ildefonso e bombardeados pela artilharia que estava na Serra do Pilar, em Gaia. Muitos civis e militares apoiantes da causa republicana são mortos, outros são presos e a revolta é esmagada.