Portugal
foi, desde a sua fundação, governado por reis. A essa forma de
governo chama-se monarquia.
No entanto, nos finais do século XIX, havia muitas pessoas que achavam que a monarquia não era a melhor forma de governar um país: o rei reinava a vida toda.
Os
problemas que as pessoas viam na monarquia eram devido a coisas muito
simples:
-E
se o rei governasse mal?
-E se fosse cruel para o povo?
-E se ficasse doente ou louco?
-E se tivesse ideias extravagantes que prejudicassem as pessoas?
-E se decidisse mal coisas importantes para o país?
Claro que estes problemas podem acontecer com qualquer governante, fosse ele um rei ou outro.
-E se fosse cruel para o povo?
-E se ficasse doente ou louco?
-E se tivesse ideias extravagantes que prejudicassem as pessoas?
-E se decidisse mal coisas importantes para o país?
Claro que estes problemas podem acontecer com qualquer governante, fosse ele um rei ou outro.
No
entanto, as vantagens de uma forma de governar diferente eram vistas
como boas. Seria um sistema diferente: uma
república.
As
repúblicas têm dirigentes eleitos por períodos de tempo mais
curtos, e o controlo do poder parecia mais eficaz.
Por
tudo isto, grupos de cidadãos portugueses, partidários de um
sistema de governo republicano foram-se revoltando e acabaram por
conseguir terminar com a monarquia e implantar a República, como
vinha acontecendo noutros países da Europa.
A
República foi proclamada dos Paços do Concelho (a Câmara
Municipal) em Lisboa. A importância deste facto foi tal que se
decidiu que essa data fosse um dia feriado.
O
último rei foi D. Manuel II que partiu para Inglaterra com a
restante família real, ficando aí a viver no exílio.
O
primeiro presidente foi Teófilo Braga,
mas foi apenas presidente do Governo provisório até às eleições,
onde foi eleito como primeiro
Presidente de Portugal Manuel de Arriaga.
Trabalho
realizado por Marco Ferreira, nº18 6ºF, sob orientação de Olga
Basílio