segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Romanos

Alguns trabalhos
de alunos do
 

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Terramoto 1755

Clica na imagem
 

para veres o trabalho da Inês, do 6º C.
 
Orientado pelo Prof. Jorge Guimarães

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Escrita cuneiforme

Clica na imagem
para
saberes mais
sobre
os
SUMÉRIOS
e a
ESCITA CUNEIFORME
 


segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Egito - culto dos mortos

Clica na imagem e conhece o power point
sobre a
crença na imortalidade da alma no Egito,
que feito pelas alunas
Ana Guimarães e Catarina Dias,
do 7ºC.
 

Instrumentos de Navegação

Clica na imagem para conheceres o trabalho sobre
instrumentos de navegação,
de Manuel Melo, do 8º A.
 
Orientado pela Prof. Cândida Guimarães

Arte da Pré-História

A Carolina e a Maria, do 7º C, fizeram um power point sobre
 
 
Orientado pelo Prof. Jorge Guimarães

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Capela de N. Srª do Amparo

 

  É uma capela particular situada junto da Estrada Nacional nº15, em Venda Nova. Integra uma quinta que pertence à família do Dr. Sousa Pereira.
  A capela possui caraterísticas da arte barroca, tais como: um frontão semicircular quebrado, um óculo com forma de eclipse e uma espécie de coroa.
  No interior, distingue-se um altar onde, no forro de madeira, se pode ver um céu pintado, imagens da Nossa Senhora do Amparo e dois anjos inclinados segurando uma grinalda de flores que coroa a Virgem. Em ambos os lados do altar, existem colunas torsas.
  Vários testemunhos referem que a igreja chegou a ser palco de festas populares.


Bibliografia: Albano Magalhães, Fátima Silva, Fina D’Armada, Licínia Lopes, Natália Correia e Olga Castro, Rio Tinto. Apontamentos monográficos, vol. 2, págs. 285 a 287. Rio Tinto, Junta de Freguesia, 1999.
 
Catarina Dias, 7º B
 
Trabalho orientado pelo
Prof. J. Guimarães

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Arte Barroca


Clica
para conheceres o trabalho de
Marco Esteves.
 
 
Orientado pela Prof. Cândida Guimarães

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Clica na imagem para veres um power-point
sobre
a arte da Pré-História.
 
 

domingo, 24 de junho de 2012

Mosteiro da Batalha

Conhece o trabalho feito pelos alunos
 
Diogo Moreira (nº 13), José Francisco (nº 21), e Pedro Miguel (nº 24), do 5ºD,
sobre o

Orientado pelo Prof. J Guimarães

Convento de Mafra


O Palácio Convento de Mafra



          O Palácio - Convento de Mafra é a obra central do reinado de D. João V, é considerado  um projeto colossal do Barroco português setentista.

          A sua fundação deveu-se a uma promessa feita por D. João V, caso a rainha fosse bem sucedida na conceção de um filho que tardava. Esta promessa cumpriu-se em 1711, ano em que nasceu a princesa Maria Bárbara, a primogénita da descendência do Magnânimo.

          Os planos de Mafra foram entregues a João Frederico Ludovice, arquiteto-ourives alemão. O projeto teve início a 17 de novembro de 1717, realizando-se a sua sagração em 1730. As obras prosseguiram até 1737, altura em que o convento mafrense se encontrava praticamente concluído. O projeto inicial estava dimensionado para acolher treze frades arrábidos, mas no final da construção albergou mais de 300.Acrescentos posteriores vieram enriquecê-lo com obras de arte e a criação de outras dependências, como foi o caso da notável biblioteca conventual.

Mafra ordena-se em torno de dois retângulos articulados: o principal integra-se na vila e compreende a igreja, o palácio, dois claustros, o refeitório e outras dependências. O secundário está virado para a Tapada e articula as celas conventuais, as oficinas e a Casa da Livraria. A igreja ergue-se no centro da fachada, delimitada por duas altas e esbeltas torres sineiras de cobertura bolbosa e linhas sinuosas.

Eis alguns números /características impressionantes do Palácio-Convento de Mafra: área de aproximadamente 40 000 m2; a sua fachada nobre com 232 metros; os seus 29 pátios e 880 salas e quartos; as suas 4500 portas e janelas ou ainda as 217 toneladas que pesam os 110 sinos do seu famoso carrilhão.





Trabalho realizado por:

Ana Guimarães, 6ºC, nº1
sob orientação do
Prof. J. Guimarães

sábado, 23 de junho de 2012

Castelo de Guimarães

Clica

para conheceres o trabalho do Flávio, do gabriel e do Tomás
do
5ºC

Sob a orientação do
Prof. J Guimarães

quarta-feira, 20 de junho de 2012

25 de Abril

  Em 1968, quando Salazar já estava idoso e doente, foi nomeado chefe de Governo o Professor Marcello Caetano. O seu governo transformou-se rapidamente num governo de continuidade do Salazarismo.
  Um grupo de jovens militares, discordando deste regime e da guerra colonial, que parecia não ter fim, formou em 1973, o Movimento das Forças Armadas (MFA) ou Movimento dos Capitães, que, em 25 de abril de 1974, desencadeou uma “operação militar”, acabando com a ditadura do Estado Novo e instaurando um regime democrático.
  A Revolução do 25 de Abril ficou conhecida como a Revolução dos Cravos.

Resumo elaborado por Maria Lima (6ºD)
sob a orientação do prof J. Guimarães

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Capela Senhor do Calvário

   Esta capela localiza-se na Rua Sr. Do Calvário/R. Pedro Álvares Cabral, em Rio Tinto. Foi construída, como se pode ver numa inscrição da fachada, em 1882 e foi construída por vários benfeitores cujos nomes não são conhecidos.
   É a capela mais pequena que existe na freguesia. Na entrada que conduz à capela tem 3 cruzes em pedra. Dos lados da cabeceira tem 2 cruzes, também em pedra.
   Em 1986 a fachada foi revestida de azulejos azuis e brancos, com decoração floral. O mesmo foi feito em parte das paredes interiores.
   No seu interior a principal imagem é a de Cristo Crucificado.
Rui Almeida, 8ºB, nº18
Biliografia – AAVV, Rio Tinto. Apontamento Monográficos. Rio Tinto, Junta de Freguesia, vol. II. , 1999, pp. 277-278.
Trabalho orientado pelo Prof. Jorge Guimarães

sábado, 5 de maio de 2012

A Caricatura de Rafael Bordalo Pinheiro


      Rafael Augusto Prestes Bordalo Pinheiro nasceu no dia 21 de março de 1846, na rua da Fé, em Lisboa. Era filho de Manuel Maria Bordalo Pinheiro e de Maria Augusta do Ó Carvalho Prostes. Em 1866 casou com Elvira Ferreira de Almeida de quem teve um filho, Manuel Gustavo.

      Apesar de nunca ter terminado os cursos em que se inscreveu (no Conservatório; na Academia das Belas-Artes, onde cursou desenho de arquitetura civil, desenho antigo e modelo vivo; no Curso Superior de Letras e na Escola de Arte Dramática) Rafael Bordalo Pinheiro foi um notável caricaturista político e social, para além de ter sido ceramista, desenhador, aguarelista, ilustrador, decorador, jornalista e professor.

      Bordalo Pinheiro começou a fazer caricaturas por brincadeira, mas com O Dente da Baronesa e Calcanhar de Aquiles "Comecei a sentir um formigueiro nas mãos e vai pus-me a fazer caricaturas", tornando-se célebre com a figura do Zé Povinho, publicada no primeiro jornal de crítica do nosso país - A Lanterna Mágica. Esta figura representa Serpa Pimentel (Ministro da Fazenda) a tirar ao Zé Povinho dinheiro para uma esmola ao Santo António (representado por Fontes Pereira de Melo) com o "menino" (o rei D. Luís I)) ao colo, ao lado estava, de chicote na mão o comandante da Guarda Municipal.

      Assim, Rafael Bordalo Pinheiro aparece como crítico do Fontismo, da Regeneração, da monarquia constitucional e da sociedade onde a figura do Zé Povinho, personagem de boca aberta, resignado perante a corrupção e a injustiça, sobrecarregado pelos impostos e ignorante das grandes questões do país, se torna o símbolo do povo português.


Trabalho elaborado por José Diogo Gomes, nº 12 e Paulo Gustavo, nº 19, 6º E, com orientação da profª Olga Basílio

sábado, 24 de março de 2012

A Primavera chegou!

No dia 21 de Março ocorreu o equinócio vernal, ou seja, tivemos 12 horas dia e 12 horas noite em todo o planeta. No Hemisfério Norte teve início a Primavera, passando os dias a serem maiores do que as noites. Pelo contrário, no Hemisfério Sul, começou o Outono tendo os dias cada vez menos luz natural. 
A "hora de Verão" chega na próxima madrugada, devendo os relógios em Portugal serem adiantados 60 minutos em todo o país, de acordo com o Observatório Astronómico de Lisboa.


 

Professora Paula Costa

segunda-feira, 12 de março de 2012

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Monumentos-Torre Eiffel

Clica na imagem


para conheceres o trabalho da
Inês Magalhães, da Ana Esteves,
da Ana Rodrigues e do João Antunes, do 5º C.

Orientado pelo Prof. Jorge Guimarães

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Símbolos Nacionais

Clica na bandeira
para conheceres o trabalho

da Catarina, da Cláudia, da Inês e do Nuno, do 5ºC.

Orientação do Prof. Jorge Guimarães

Índia e Brasil

Clica no mapa
para conheceres o trabalho da
Inês Ricardo do 5º C.
Orientado pelo Prof. Jorge Guimarães


Barco Rabelo


Clica
para conheceres o trabalho
da Eduarda, do Bruno e do Diogo, do 5ºC.

Sob a orientação do Prof Jorge Guimarães

Constituição de 1822

Clica
para conheceres o trabalho da
Ana Guimarães
e da
Catarina Dias, do 6ºC

Orientação do Prof. Jorge Guimarães

SOLIDARIEDADE

SOLIDARIEDADE

É Saber ajudar;

É Saber dar;

É Saber amar;

É Saber estar disponível;

É Saber não ignorar.

 

Dia 15 de Março

Juntos conseguimos!



9ºD e professora de Geografia Paula Costa

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Voluntariado para a Preservação do Meio Ambiente

A importância do voluntariado considerado como um conjunto de ações de interesse social e comunitário prestado por conjuntos de cidadãos é a de que as atividades desenvolvidas e o serviço/trabalho prestado revertem a favor da comunidade de forma gratuita e em prol de um bem comum.

As ações de voluntariado inserem-se numa postura de cidadania ativa e de participação na vida das comunidades locais.
Nesse sentido pretende-se que as comunidades escolares se transformem em COMUNIDADES EDUCATIVAS AMBIENTAIS com o apoio do Município, partindo de dentro das organizações( Escola e o Municipio) para fora- alavancado ações da e na comunidade num sentido de aprendizagem constante ao longo da vida sustentado no Saber Fazer e da aprendizagem pelo exemplo. 

A natureza é a  Vida, nós somos uma parte da natureza para que o Homem subsista torna-se imprescindível que preserve e cuide o seu ambiente.
A poluição da natureza pode resultar em danos à saúde e provocar a morte de muitos animais e plantas e alterar as condições de vida e existência do Homem.

A água é um bem comum e um direito de todos mas a água é hoje o bem mais escasso do planeta e a razão pela qual morrem milhões de crianças.
Os fogos que são um flagelo a nível mundial e que tem vindo a tornar-se num grave problema em Portugal para além de destruir a floresta e a fauna ainda agravam os problemas ambientais devido à emissão maciça de gases perigosos para a atmosfera( como dióxido e monóxido de carbono )

A ação de cada um conta, não há desculpas, passo a passo se faz o caminho e por isso a ação voluntária de cada um como cidadão e a sua implicação em cada outro em cadeia pode levar à mudança.

Propõem-se assim a criação de :
1- equipa escolares de voluntariado ambiental , partindo de clubes e com toda a comunidade educativa; pais, funcionários ,professores e alunos

2-Equipas de vigilância municipal( equipas municipais e /ou de freguesia )
Que interajam entre si e em conjunto criem e desenvolvam ações  de intervenção local

Para a aplicação prática destas medidas devem ser desenvolvidas ações de

1-     Divulgação /comunicação
Com criação de página do “FACE”, blogues e ações de sensibilização junto da população

2-     Identificação de casos e problemas
As equipas escolares e municipais identificam situações e recebem comunicação de situações

3-     Ações de intervenção e resolução
As equipas escolares e municipais programam ações de intervenção

Agradecendo a vossa atenção contando com o vosso apoio na votação.

                                                            Trabalho realizado por alunos do 8º ano / Turma A.
Orientado pela professora Ana Cunha

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Torre dos Clérigos

Considerada por muitos o ex libris da cidade do Porto, esta torre sineira faz parte da igreja com o mesmo nome, construída entre 1754 e 1763, a partir de um projeto de Nicolau Nasoni. Foi mandada erigir por D. Jerónimo de Távora Noronha Leme e Sernache, a pedido da Irmandade dos Clérigos Pobres. A torre, foi a última construção do conjunto dos Clérigos, dos quais fazem parte a igreja e uma enfermaria. Foi iniciada em 1754. Tem seis andares e 75 metros de altura, que se sobem por uma escada em espiral com 240 degraus. Era, na altura da sua construção, o edifício mais alto de Portugal. No primeiro andar apresenta uma porta encimada pela imagem de São Paulo, tendo por debaixo, inserido num medalhão, um texto de São Paulo, na Carta aos Romanos. A espessura das paredes do primeiro andar, em granito, chega a atingir os dois metros. Destacam-se as janelas abalaustradas do último andar, mais comprimido e decorado, e os quatro mostradores de relógio.
 

 Trabalho realizado por Daniela Sofia Aranha da Cunha Guimarães, 5ºA, Nº6, com  orientação da  prof. Madalena Esteves

Movimentos Artísticos 1900-1914

Clica


Para conheceres o trabalho do Fábio, da Joana, da Mariana e do Renato.
Orientado pela Prof. Cândida Guimarães


A Herança Romana

   É durante o século III a.C. que os Romanos chegam à Península Ibérica. Segundo um escritor romano, a Península era uma região fértil, onde existia em abundância cereais, azeite, vinho, cavalos e toda a espécie de metais.
   Dotados de uma civilização muito avançada, foi fácil aos Romanos dominarem os povos da Península, com exceção dos Lusitanos que, sob o comando de Viriato, lhes ofereceram resistência durante mais de um século.

Imagem do Exército Romano

   Os Romanos eram originários da península Itálica e pretendiam formar um Império conquistando, para isso, todas as regiões à volta do Mar Mediterrâneo ao qual chamavam “Mare Nostrum”.
   Os Romanos possuíam um exército muito bem organizado com soldados bem treinados – os legionários. A receção à conquista romana foi mais favorável entre as populações do sul da Península Ibérica, que estavam mais habituadas ao contacto com os povos mediterrânicos. As populações do Norte sentiram a presença romana como uma invasão de uma cultura estranha. Entre os Lusitanos e os Romanos foi travada uma longa e dura guerra.
   Viriato chefiou a resistência dos Lusitanos efectuando ataques-surpresa e emboscadas contra os soldados romanos: atraíam os soldados romanos para montes e desfiladeiros, fazendo-os cair em armadilhas.
   Esta luta só terminou com o assassinato de Viriato. O domínio romano impôs-se então em toda a Península Ibérica.
   Às mudanças introduzidas pelos Romanos na Península Ibérica e à volta de todo o mar Mediterrâneo chamou-se romanização. Progressivamente, as populações do império foram adquirindo os hábitos, a forma de vida e a própria língua dos Romanos.
   A romanização manifestou-se por meio de profundas transformações.
   Os romanos deixaram-nos vestígios marcantes da sua cultura que ainda hoje são visíveis. Muitas das suas construções continuam a ser usadas como estradas e pontes. Algumas destas construções, pela raridade e pelo valor artístico fazem parte do nosso património histórico.
   Os Romanos deixaram-nos uma importante herança e foram importantíssimos para a nossa cultura. Eu própria tenho no meu nome a palavra “Romano” uma vez que os meus avós maternos são originários de Torre Dona Chama, local em Trás-os-Montes onde existiu uma vasta influência romana e onde existe uma Ponte Romana sobre um afluente do rio Tua.

Trabalho realizado por Inês Romano Correia Alves, 5º A, nº11com  orientação da prof. Madalena Esteves

O CONDADO PORTUCALENSE

   Durante a Reconquista Cristã da Península Ibérica, quando os reis cristãos tinham dificuldades em vencer os Muçulmanos, pediam auxílio aos outros reinos cristãos na Europa.
   A pedido de D. Afonso VI, rei de Leão e Castela, acorreram à Península Ibérica muitos cavaleiros cristãos (cruzados) para lutar contra os mouros.
   O Condado Portucalense era uma parcela de terra que ia do rio Minho ao rio Douro. Foi entregue a um nobre francês, de nome conde D. Henrique de Borgonha como recompensa de ter ajudado o rei de Leão, na “ Reconquista Cristã”, ou seja, a reconquistar os territórios aos mouros. O seu senhor (o conde) tinha alguma autonomia e liberdade de movimentos apesar de continuar a prestar vassalagem ao seu rei. O problema é que muitos dos senhores dos condados queriam ter mais autonomia e, talvez, até tornarem-se reis. Assim, o Conde D. Henrique tentou tudo para conseguir maior autonomia para o seu território, apoiado por outros nobres.
   Felizmente, o seu filho Afonso Henriques (o futuro primeiro rei de Portugal) não queria deixar este sonho morrer e decidiu prosseguir com a política do pai. Apesar de D. Afonso ser muito corajoso, a tarefa de tornar o condado independente foi muito complicada.

Trabalho realizado por Daniela Sofia A. da Cunha Guimarães, 5ºA, Nº6, com orientação  da prof. Madalena Esteves

Torre dos Clérigos

Clica
para conheceres o trabalho que
o Ivi e o Rui, do 6º D
fizeram no âmbito do projeto
"Adota um Monumento"